1933 foi um ano ruim, de John Fante
Esqueçam todos os heróis de livros adolescentes: Holden Caulfield, Rusty James, o Motoqueiro, Ponyboy.... ninguém chega aos pés de Dominic Molise, de 1933 foi um ano ruim, de John Fante.
Caramba, que livro engraçado! Eu me diverti deveras andando de uma linha a outra do metrô. Em alguns momentos, eu até gargalhei (loucamente, na frente daquelas caras plácidas que andam por aí no transporte publico de são Paulo).
Mas deixa eu explicar isso direito: não é uma história engraçada, não é nada leve... Pelo contrário: é mais um livro que traz o desespero da flor da nossa juventude aos 18 anos. Mas John fante é primoroso; este sim primoroso.
Pra falar a verdade, o cara é brilhante. É aquela coisa que você lê e dá uma puta inveja de não ter sido você o escritor, manja?
E isto porque eu ainda não li o seu Pergunte ao pó, cujo personagem é Arturo Bandini, um outro jovem arruinado que sonha em ser escritor (oi? Qualquer semelhança é mera coincidência!)
A história é basicamente isso: um garoto pobre, filho de imigrantes italianos, em plena recessão, que sonha em ser jogador de basebol. Seu pai, no entanto, quer que ele se torne pedreiro, como ele.
No meio da trama, deliciosos “diálogos” de Dominic consigo mesmo, num exercício de pensamento livre fodido. Resumindo: MUITO BOM.
Agora, quero ler Pergunte ao pó. E bem rápido. Sem procrastinar.
Esqueçam todos os heróis de livros adolescentes: Holden Caulfield, Rusty James, o Motoqueiro, Ponyboy.... ninguém chega aos pés de Dominic Molise, de 1933 foi um ano ruim, de John Fante.
Caramba, que livro engraçado! Eu me diverti deveras andando de uma linha a outra do metrô. Em alguns momentos, eu até gargalhei (loucamente, na frente daquelas caras plácidas que andam por aí no transporte publico de são Paulo).
Mas deixa eu explicar isso direito: não é uma história engraçada, não é nada leve... Pelo contrário: é mais um livro que traz o desespero da flor da nossa juventude aos 18 anos. Mas John fante é primoroso; este sim primoroso.
Pra falar a verdade, o cara é brilhante. É aquela coisa que você lê e dá uma puta inveja de não ter sido você o escritor, manja?
E isto porque eu ainda não li o seu Pergunte ao pó, cujo personagem é Arturo Bandini, um outro jovem arruinado que sonha em ser escritor (oi? Qualquer semelhança é mera coincidência!)
A história é basicamente isso: um garoto pobre, filho de imigrantes italianos, em plena recessão, que sonha em ser jogador de basebol. Seu pai, no entanto, quer que ele se torne pedreiro, como ele.
No meio da trama, deliciosos “diálogos” de Dominic consigo mesmo, num exercício de pensamento livre fodido. Resumindo: MUITO BOM.
Agora, quero ler Pergunte ao pó. E bem rápido. Sem procrastinar.
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